respeito
versus
adoração
... euforia, deslumbre, sensacionalismo... decorrem das dedicações dos
iniciados, principalmente, quando da participação dos trabalhos (Engiras) numa
Casa de Umbanda.
Não se deve confundir a descoberta desse “novo mundo” (reconexão com a grandeza
divina) que essas dedicações proporcionam, e que se sucedem pelas orientações
(acesso) ao conhecimento feitas pelo Sacerdote que os conduz; não confundir
tais merecimentos com “adoração¹” ao
mesmo.
Este, o Sacerdote, foi formado ao longo das experiências que a evolução
pré-dispõe a todos, considerando-se, ainda, o “dom divino²” e a
responsabilidade assumida para colaborar na unificação da grandeza espiritual
com a terrena dos filhos que nesse dirigente confiem.
Os trabalhos da TEC7E proporcionam, entre outros objetivos, que “cada
qual se reconheça nos seus caminhos, que ative seu Ogum e cumpra com sua etapa
evolutiva com coragem e determinação.
Assim, evita-se o saturamento energético ao qual a maioria se entrega,
pois ao não trilhar seus caminhos, esses irmãos tendem a cobrar (dos outros) as
consequências daquilo que não tiveram força para elaborar e executar em prol da
própria evolução, e que se dá exclusivamente quando do cumprimento dos
compromissos assumidos para a encarnação ora presente.
Da mesma maneira, não se terceirizam para os “irmãos de caminhada”,
tampouco para seu Dirigente Espiritual (Sacerdote) consequências das (i)responsabilidades
decorrentes dos caminhos desviados, pois, é mister que se cumpram as etapas
necessárias a todos sem nenhum “desvio de rota”, que tenham como causa o
sensacionalismo, deslumbre, euforia...
Responsabilidade posta com respeito. “Lá fora”, é outra coisa...
¹adoração – prestação de honra ou homenagem reverente
²dom divino – acesso ao
conhecimento acumulado no espírito;
Saudações,
Rogger
TEC7E
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