sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015


respeito
versus
adoração  
        
... euforia, deslumbre, sensacionalismo... decorrem das dedicações dos iniciados, principalmente, quando da participação dos trabalhos (Engiras) numa Casa de Umbanda.
Não se deve confundir a descoberta desse “novo mundo” (reconexão com a grandeza divina) que essas dedicações proporcionam, e que se sucedem pelas orientações (acesso) ao conhecimento feitas pelo Sacerdote que os conduz; não confundir tais merecimentos  com “adoração¹” ao mesmo.
Este, o Sacerdote, foi formado ao longo das experiências que a evolução pré-dispõe a todos, considerando-se, ainda, o “dom divino²” e a responsabilidade assumida para colaborar na unificação da grandeza espiritual com a terrena dos filhos que nesse dirigente confiem.
Os trabalhos da TEC7E proporcionam, entre outros objetivos, que “cada qual se reconheça nos seus caminhos, que ative seu Ogum e cumpra com sua etapa evolutiva com coragem e determinação.
Assim, evita-se o saturamento energético ao qual a maioria se entrega, pois ao não trilhar seus caminhos, esses irmãos tendem a cobrar (dos outros) as consequências daquilo que não tiveram força para elaborar e executar em prol da própria evolução, e que se dá exclusivamente quando do cumprimento dos compromissos assumidos para a encarnação ora presente.
Da mesma maneira, não se terceirizam para os “irmãos de caminhada”, tampouco para seu Dirigente Espiritual (Sacerdote) consequências das (i)responsabilidades decorrentes dos caminhos desviados, pois, é mister que se cumpram as etapas necessárias a todos sem nenhum “desvio de rota”, que tenham como causa o sensacionalismo, deslumbre, euforia...
Responsabilidade posta com respeito. “Lá fora”, é outra coisa...

          ¹adoração – prestação de honra ou homenagem reverente
          ²dom divino – acesso ao conhecimento acumulado no espírito;


Saudações,
 Rogger
   TEC7E


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