segunda-feira, 28 de outubro de 2013


Inter-Ações

(ações internas - incluir onde se caiba auto analise)
-   A maioria tem extrema, absurda, absoluta coragem para destruir. Os principais “alvos” são: o próprio corpo, não antes da mente, e o todo em sua volta, desrespeitando os universos alheios.
-    Lembro... cada qual representa um universo, a  maneira de “enxergar” esse todo fora de si dando privilégio às razões pessoais... também lembrei quando redargui, antes, “ninguém fura os próprios olhos...”! Entendi o sentido de tal “bloqueio” ao longo da existência... mas, até quando?
-   Até que essa coragem seja assimilada, “recolhida” e aplicada em favor da evolução dos mundos, consequência da sua própria.
-  ...e, se pare as autoagressões, até as “mutilações”, nessa inversão desse “potencial único”. Mas, como se processa tal assimilação?
-     Quebra dos ciclos, lembra? Decisão básica em se valorizar, através do respeito ao plano, à dimensão em que se encontra, quando imediatamente são percebíveis os reflexos das decisões em usar todo o potencial pela caminhada única, certa, equilibrada, e, se me permite, o principal reflexo que considero autêntico: a expressão da perfeição absoluta, através do próprio corpo.
-   Hummm... “... e que por onde eu passe, possam sentir a Sua presença!” Legal, aprender a ter coragem de representar as Leis Superiores, as únicas referências verdadeiras que foram “tabuladas” por um dos representantes da Justiça Divina, Moisés.
-    Ótima afirmação! Mas, a maioria “perdeu o acesso” a tão precioso “tesouro”, que são orientações que nos conduzem em segurança...
-          ...muito bom! Daí, furamos os próprios olhos...
-        Gostei, mais uma vez, do seu sarcasmo, pois a maioria das pessoas está criando, há muito, suas próprias “regras de vida”.
-        Lembrei, de novo, culturas que tem coma base o “medo”!
-       Sim, e a maioria as segue, pelo medo de si mesmo!
-     ... e de ousar acessar conhecimentos, também, pela falta de coragem. Lembrei, de novo, da redundância: o “si” é o seu eu total, e o “mesmo” é a carapaça que te isola, te acolhe, mas que também te limita...

       Rgger
   
Tenda do Pai 7
             "A verdadeira evolução

                           exige renúncias!”


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