SARAVÁ, UMBANDA!
Parcial do Livro CORPOS
Capítulo 11 - Elasticidade do Ser (caridade e espírito)
JRRobert
-
Hum... nossa família espiritual... em qual
dessas “seitas” você se identifica melhor?
-
Com a Umbanda, que vem trabalhando com as
manifestações do Divino através das Forças da Natureza, buscando esclarecer a
interatividade entre todos os seres viventes no planeta e essas forças, e, o
mais interessante, de forma lúdica.
-
Como assim, interagir com essas forças?
-
Lembra que somos seres naturais, compostos
organizados energeticamente? Então, essa é a nossa participação intrínseca com
as vibrações “mapeadas” dessas energias manifestadas, colocadas como
“componentes” da Criação, forças naturais das quais todos fazem parte, pois o
Universo sempre será um todo.
-
Ok, não há como segregar energias... mas,
como “funciona” esse processo?
-
Qual deles?
-
O de que todos fazem parte das forças da
natureza. Como a Umbanda orienta a esse respeito, sem as discriminações que
tanto vemos, e que, como você falou antes, acabam por “proteger” essas Casas
Espiritistas?
-
É bastante simples:
v
promove às várias expressões da grandeza divina
e Suas manifestações. Tudo o que pode ser compreendido pelas diferenças, não
pelas divergências sociais e culturais
v
à simplicidade pela qual todos podem
entender as imensas possibilidades de aprendizado, que, independentemente à
busca religiosa, se traduz em “evolução do espírito”
v
à não comparação, apesar de que sempre foi,
e ainda é muito difícil para muitos superar esse “valor”
v
portas abertas a quem quer que seja, mesmo
que algum buscador já as tenha fechado à caminhada do próprio espírito
v
à inserção na “eternidade do Ser”, os
necessários “ajustes” ante a perfeição divina da qual somos reflexos (filhos); equilíbrios
feitos através do entendimento da grandeza das essências que permeiam e
sustentam os Universos, seja, as grandezas que orientam os planos da matéria
v
aos cuidados necessários com a morada do
espírito, nossos corpos físico, mental, emocional... conjunto que responde pela
expressão do espírito de cada um, exclusivamente, nessa realidade
v
respeito profundo à caminhada de cada
irmão; orientação sob a verdade normalmente demonstrada por modelagem
comportamental, nunca por imposição
v
fundamentação a tudo que podemos crescer
através da “ânsia pela vida”, entre tantas outras...
-
Todos esses conceitos não provocam
desequilíbrios por excesso de informação?
-
A interação com as essências naturais
“compara” a força da Fé com o medo apregoado, num critério de auto-análise; inevitavelmente
coloca o neófito de frente a si na dualidade da existência, seja lá onde for.
-
Então isso tudo é ótimo, pois acabam sendo entendidas
as consequências dos desequilíbrios ante essas forças em curtíssimo prazo.
Também acabo de confirmar uma velha ideia sobre o verdadeiro sentido da
misericórdia, “ação pela qual o Criador nos dá opções de caminhos de acordo com
Sua justiça”... e os que ainda titubeiam nessas abençoadas opções?
Sds., Rogger
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